 ade o que é?
ade o que é?A obesidade é uma doença que se caracteriza por um aumento de peso devido a um excesso de gordura.
Factores que podem originar a obesidade são: os estilos de vida e maus hábitos alimentares, "Influências no Centro da Fome", que fica localizado no hipotálamo, uma parte do cérebro, também interferem na obesidade". Sedentarismo, factores genéticos e hereditários, ambiental e comportamental factores culturais e étnicos,.
Na linguagem comum, a palavra obesidade usa-se apenas para casos de grande acumulação de gordura, mas a verdade é que a doença não atinge apenas as pessoas com excesso de peso. O excesso de peso resulta muitas vezes num ruptura da harmonia vital, tanto física como psíquica. Assim, a obesidade é a causa de vários problemas tais como: disfunções físicas e psíquicas, promove também alterações sócio-económicas e psicossociais levando ao isolamento social, depressão e perda de auto-estima.
A partir do momento em que se instala uma obesidade, o problema deixa de ser puramente estético colocando o paciente numa situação de risco permanente, tanto maior quanto maior o grau de obesidade. Pode provocar: hipertensão, diabetes, cancro, cálculos biliares, problemas cardiovasculares, problemas respiratórios, alterações osteoarticulares, alterações metabólicas, modificações estéticas. Pode-se dizer que a obesidade é um problema de saúde pública que ainda está longe de ter um fim à vista.
Obesidade Infantil atinge também milhares de crianças.

Uma criança é considerada obesa quando ultrapassa em 15% o peso médio correspondente à sua idade, desde que o excesso de peso corresponda ao acumulo de lípidos, facto que pode ser avaliado pela espessura da prega cutânea. No entanto, não é fácil estabelecer parâmetros que definam, com precisão, o limite entre peso normal, sob repeso e obesidade. Nos últimos anos, a obesidade infantil aumentou significativamente. A obesidade na infância, na maioria das vezes, gera preconceito, dificuldades para relacionamentos sociais e afectivos e até mesmo quadros psiquiátricos.
Onde estamos a errar?
Dado que a dispo
 nibilidade e qualidade alimentar durante a infância condiciona fortemente o crescimento e desenvolvimento das crianças e adolescentes, cabe a todos (pais, educadores, técnicos de saúde, etc.), zelar para que as nossas crianças de hoje não sejam os adultos obesos de amanhã, ou mesmo os pequenos obesos de hoje.
nibilidade e qualidade alimentar durante a infância condiciona fortemente o crescimento e desenvolvimento das crianças e adolescentes, cabe a todos (pais, educadores, técnicos de saúde, etc.), zelar para que as nossas crianças de hoje não sejam os adultos obesos de amanhã, ou mesmo os pequenos obesos de hoje.A omissão do pequeno-almoço, o “petiscar” entre as refeições e a dedicação a actividades sedentárias (ex. TV, computador, etc.), fazem erradamente parte do dia-a-dia das nossas crianças.
A estes factos podemos associar um consumo excessivo de alimentos de elevada
 densidade calórica, ricos sobretudo em gorduras, açúcares simples e sódio, mas pobres em vitaminas, outros minerais e fibras, consequentemente pouco saciantes. Destes alimentos são exemplos: pizzas, hambúrguers, cachorros, folhados, fritos de pacote, cereais açucarados, molhos, natas, produtos de confeitaria, refrigerantes e néctares; cuja publicitação e comercialização é suportada por potentes técnicas de marketing.
densidade calórica, ricos sobretudo em gorduras, açúcares simples e sódio, mas pobres em vitaminas, outros minerais e fibras, consequentemente pouco saciantes. Destes alimentos são exemplos: pizzas, hambúrguers, cachorros, folhados, fritos de pacote, cereais açucarados, molhos, natas, produtos de confeitaria, refrigerantes e néctares; cuja publicitação e comercialização é suportada por potentes técnicas de marketing.No caso das crianças, a obesidade é muitas vezes resultado do facilitismo dos pais ou avós, que a troco de falta de tempo ou disponibilidade afectiva as “compensam”com comidas rápidas “Fast food”, impingidos pela publicidade e que são aliciantes aos olhos das crianças.
O que se deve fazer?
Nestes casos, a terapia passa por explicar aos familiares as consequências desses erros repetidos. Mas atenção, qualquer que seja o caso, a mensagem deve ser positiva: não há alimentos maus ou proibidos. Devem-se desenvolver estratégias para que os alimentos oferecidos às crianças:
- Sejam nutricionalmente adequados;
- Não comprometam a aceitação das refeições posteriores;
- Sejam suficientes para que não prejudiquem o seu desenvolvimento e rendimento escolar.
Deve-se também
 promover mudanças no estilo de vida e no comportamento alimentar: ingerir frutas, verduras, legumes, carnes magras, além de restrição de alimentos ricos em açúcar, sal e gorduras. Promover a actividade física em família, na escola e nos tempos livres, que irá aumentar o gasto energético, evitando que sobre energia e depois seja convertida em gordura corporal.
 promover mudanças no estilo de vida e no comportamento alimentar: ingerir frutas, verduras, legumes, carnes magras, além de restrição de alimentos ricos em açúcar, sal e gorduras. Promover a actividade física em família, na escola e nos tempos livres, que irá aumentar o gasto energético, evitando que sobre energia e depois seja convertida em gordura corporal.A regra para uma boa alimentação está no bom senso e na moderação como aliás com tudo na vida.
Nunca esqueça: Os adultos são responsáveis pela alimentação das crianças.
 


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